3/26/2007

nothingness land


E se me apetece contar sinais?

Sinais de escondidos segredos, sinais subliminares, sinais mentirosos, sinais do tesouro,
sinais que unem as linhas que contam a historia que queremos saber

E como me apetece, já não escrevo noutra língua qualquer.
Evadiu-se a vontade de partihar para além dos meus congéneres.

De mim sabe o meu povo, e mais ninguém.

Queria já ter decifrado os sinais, queria já ter dado à mãe a casa à beira-mar,
com todos os sóis, no momento de por e abraços quentes, a cada uma das manhãs.

Queria já.

Cada música diz-me that I'm so blue, como se por estar só - se é estar só que estou -
Crescesse a razão dos males do mundo. Razão essa, culpa de todos os outros.

Culpo um povo por não ser meu, culpo outro por ser.
Sei, sei que o
sono faz a vontade mais lenta e menos certa.