11/21/2005
1-1/2 [nem sempre sem mentir]
ainda ontem me apercebi
que já não és feita de nada
ainda ontem
fugi de ti
porque já não és tu
e tu não sendo eu
a não me teres em ti
transformas-te imaginária
e desistes de existir
inventada
choras,
- deus, como choras! -
e eu que deixei de te querer
imaculada
que já não és feita de nada
ainda ontem
fugi de ti
porque já não és tu
e tu não sendo eu
a não me teres em ti
transformas-te imaginária
e desistes de existir
inventada
choras,
- deus, como choras! -
e eu que deixei de te querer
imaculada
11/11/2005
11/07/2005
1984
perguntam porque te mato.
e sei que faz parte da forca reles e insustentada que me comanda
- incontrolada -
na vontade louca que herdei de um pai
se duvidam porem quando o quanto te amo, cada dia lhes digo
- e luto para nao te doer -
com a toda minha vida
e sei que faz parte da forca reles e insustentada que me comanda
- incontrolada -
na vontade louca que herdei de um pai
se duvidam porem quando o quanto te amo, cada dia lhes digo
- e luto para nao te doer -
com a toda minha vida
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