Pés. Pés desses que nao morrem, queria eu ter.
Queria eu ter um corpo que dormisse e fechasse os olhos logo depois de cair a noite cansada.
A casa ficou sem luz e sem luz não há dia. Não existem fotografias bronzeadas e o tempo fica mais frio.
E logo eu, que tenho medo do escuro e nao o digo a ninguem...
Não importa o que dizem, café oferece dentes amarelos e prazer. Café com leite, café sem leite, cheiro de café, vapor de café, sabor. Dele só quero que se dê quente.
Acerca de brincar de layouts, que digo? Não digo o que ando a fazer... Experimentar sem regras e morrer a tentar.
Sei que vou acordar por aí e descobrir uma solução. Acredito que nao existem milagres sem trabalho. Ninguém multiplica pão sem amassar primeiro.
A Ana que cose bolas-da-bola nas Caldas e a Inês escultora-actriz em Lisboa antecipam-me o cheiro da Primavera.
O amor, ai o amor! Que tem pés desses que não dormem.
Sorrir, sorrir e adorar o tempo, é o que fazem as minhas amigas do amor. Amo-as eu tambem.
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2 comments:
és linda Ana...
o meu radar diz que tambem es...sintonias amorosas ;)
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