Bibliothequedesign
12/09/2006
12/08/2006
palavroes
Este blog ficou muito activo esta noite.
PARA QUÊ?!
Não tenho metade do interesse que tem ver o Rear Window pela quinquagésima vez, por exemplo.
la-la-bla
Estou necessitada de estímulo cerebral.
Quem anda cá por Londres e pode ser inspirador não me vê, ou eu não os vejo, ou niguém se vê. Porque Londres tem disto, tira a vista às pessoas, vaza-a e nem nos damos conta. Ao mesmo tempo secam as fontes e nem nos parques podemos matar a sede, só nos lagos com ratos com cabeça de pato.
Estou com saudade, de quê não sei, de quem, são muitos.
Tenho uma inércia enorme amarrada em mim, agarrada a tantos sítios do meu corpo que começo a perguntar de onde veio... de fora ou de dentro.
Deve ser esse o problema, não lhe sei da raiz e deixei-a crescer e apoderar-se, esta erva daninha.
Tornar-me parada, vem com oferta de uma morte vegetal consciente.
Numa contradição pegada a tudo o que sinto e digo
(como se lê)
Não tenho vontade ou paciência.
Deixei de querer ou de correr.
E sinto-me extremamente só
(como outros milhares)
Faço eu o meu caminho, sem culpas nem culpados, faço o meu plano.
Se não é cumprido, sei-me falhada. Sem culpas, além da minha.
E renimadores do ER funcionavam?
Davam um susto de morte e eram capazes de doer...
Mesmo assim não sei se me levantava deste estado.
Parece que deixei de aprender.
Deixei-me ficar.
Mas onde?
Continuo com reservas se isto de ir a Madeira é a ajuda certa...
n.b.: esta bela foto é do senhor André, que sem autorização foi posta aqui p'ra meu bel-prazer.
Quem anda cá por Londres e pode ser inspirador não me vê, ou eu não os vejo, ou niguém se vê. Porque Londres tem disto, tira a vista às pessoas, vaza-a e nem nos damos conta. Ao mesmo tempo secam as fontes e nem nos parques podemos matar a sede, só nos lagos com ratos com cabeça de pato.
Estou com saudade, de quê não sei, de quem, são muitos.
Tenho uma inércia enorme amarrada em mim, agarrada a tantos sítios do meu corpo que começo a perguntar de onde veio... de fora ou de dentro.
Deve ser esse o problema, não lhe sei da raiz e deixei-a crescer e apoderar-se, esta erva daninha.
Tornar-me parada, vem com oferta de uma morte vegetal consciente.
Numa contradição pegada a tudo o que sinto e digo
(como se lê)
Não tenho vontade ou paciência.
Deixei de querer ou de correr.
E sinto-me extremamente só
(como outros milhares)
Faço eu o meu caminho, sem culpas nem culpados, faço o meu plano.
Se não é cumprido, sei-me falhada. Sem culpas, além da minha.
E renimadores do ER funcionavam?
Davam um susto de morte e eram capazes de doer...
Mesmo assim não sei se me levantava deste estado.
Parece que deixei de aprender.
Deixei-me ficar.
Mas onde?
Continuo com reservas se isto de ir a Madeira é a ajuda certa...
n.b.: esta bela foto é do senhor André, que sem autorização foi posta aqui p'ra meu bel-prazer.
12/07/2006
water - the nonsense I
WATERTALK*
* The application of graphic devices on glass surfaces in the urban environment, that are revealed when it rains. Utilising the principle of stenciling, diverse messages can be easily applied, having an immediate effect that is then dissipated by climactic conditions.
WATERTALK is a guerrilla movement that focuses on ‘water’ as a way to communicate a message. It aims to raise people’s awareness of the Earth’s water related ecological issues, regardless of their level of scientific knowledge.
A wide range of locations provide the backdrop for this activity, almost any transparent surface can be a canvas.
Simple graphic devices - sans serif typefaces, line illustration, concise phrases and placement - demand the observer’s immediate attention. It is not imperative that the viewer comprehends the message directly, since intrigue may be the means by which dialogue is opened.
WATERTALK employs common water terms such as fresh, pure, balanced and natural alongside darker and macabre terms, such as death, wastewater, unhygienic and misuse.
All WATERTALKS activity is signified by the inclusion of a simple water glass image in order to verify its authenticity.
* The application of graphic devices on glass surfaces in the urban environment, that are revealed when it rains. Utilising the principle of stenciling, diverse messages can be easily applied, having an immediate effect that is then dissipated by climactic conditions.
WATERTALK is a guerrilla movement that focuses on ‘water’ as a way to communicate a message. It aims to raise people’s awareness of the Earth’s water related ecological issues, regardless of their level of scientific knowledge.
A wide range of locations provide the backdrop for this activity, almost any transparent surface can be a canvas.
Simple graphic devices - sans serif typefaces, line illustration, concise phrases and placement - demand the observer’s immediate attention. It is not imperative that the viewer comprehends the message directly, since intrigue may be the means by which dialogue is opened.
WATERTALK employs common water terms such as fresh, pure, balanced and natural alongside darker and macabre terms, such as death, wastewater, unhygienic and misuse.
All WATERTALKS activity is signified by the inclusion of a simple water glass image in order to verify its authenticity.
Subscribe to:
Posts (Atom)
