No trabalho... no trabalho, trabalha-se. Pelo menos foi assim explicado antes de entrarmos nesta espiral sem fim que é a subserviência controlada para um bem maior, fazer chover.
Ora no trabalho, não se trabalha, não senhor. Vejamos o meu exemplo, a escrever balelas. Trabalho sim, para o meu bem-bom, todo o resto são pequenas minudências mensais que abrem caminho para um cheque aterrar chorudamente na minha mão.
Que mais se pode esperar da felicidade?
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