10/13/2013

comigo, não contigo

Venho a perceber, depois de ler e reler o que estrabucho de tempos a tempos num acto de exorcismo simplificado, que o meu problema nunca foi o que fazer com todos eles. Cada um, à sua maneira, cuidou de si, salvando-se da catarse do fim. O problema foi sempre o que fazer comigo no final das paradas para inglês ver. Concluo que num futuro suficientemente próximo, entenderam-se eles muito bem, e eu, sempre solta de mim, muito mal.


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