Ora, sempre fui a favor do deboche desprogramado, filho bastardo de uma culpa solteira. A vistos, infelizmente, este desejo não é produtivo, e se quero vingar no mundo técnico-profissional-internacional necessito rapidamente de criar um novo cardinal na agenda. Pergunto, que diria Baco?!
Desde quando temos controlo sobre o desejo incauto, surgido na esquina entre a conversa do não sei quem e aquela que não vemos à tanto tempo? Há tanta coisa a comemorar! Digo, sendo a disponibilidade pouca e as gentes muitas, falte-nos antes o dinheiro, que as razões para festejar.
E porque, apesar destes desejos ociosamente lentos, estou in, curta seja a vida do #ócioprogramado.
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