Falar de mais sempre foi um problema. Na pós graduação de antropologia, que morreu antes de se formar um mestrado, avisaram-me que argumentava muito rapidamente, e que por vezes convinha pensar um pouco antes de debitar semelhantes deliberações. Esta pessoa, que muito prezo, compreendia que este ser tinha essa forma, como já antes discutimos, mas que ainda assim, talvez não fosse menos mau fechar a boca uma vez por outra. Dois anos passaram desde este conselho, resultados práticos no dia a dia desta jóia banhada a sabedoria d'oiro?
Zero a nenhum. Ainda acho que sei imensa coisa.
2/17/2015
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