5/15/2012
5/12/2012
5/07/2012
4/26/2012
das artes laborais
No trabalho... no trabalho, trabalha-se. Pelo menos foi assim explicado antes de entrarmos nesta espiral sem fim que é a subserviência controlada para um bem maior, fazer chover.
Ora no trabalho, não se trabalha, não senhor. Vejamos o meu exemplo, a escrever balelas. Trabalho sim, para o meu bem-bom, todo o resto são pequenas minudências mensais que abrem caminho para um cheque aterrar chorudamente na minha mão.
Que mais se pode esperar da felicidade?
*
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2/29/2012
Das gentes que conversam demasiado
honestamente, e sem querer ser demasiado brutal, pergunto-me que interesses mais têm certas gentes na minha vida. São gentes que se diz olá, passou bem, e mesmo, até logo. Na verdade, e sem querer ser demasiado desagradável, espero não os ver nunca mais. Aguardo o dia em que vou dormir e no dia seguinte, como que por magia, desaparece a conversa fiada destes tumores sociais que se agarram às pernas de um qualquer transiente. Favores destes, nunca mais.

9/27/2011
9/21/2011
9/20/2011
a camisa
hoje tenho as costas partidas
porque estou a usar um soutien
que me mata
dói-me a base da coluna,
as mamas
e a ponta dos dedos das mãos
dói-me o estômago
a espinha
e a raíz do cabelo
estou com tonturas
caustrofóbicas
e anti-sociais
hoje tenho a camisa
dos quadrados
que tu tanto gostas

porque estou a usar um soutien
que me mata
dói-me a base da coluna,
as mamas
e a ponta dos dedos das mãos
dói-me o estômago
a espinha
e a raíz do cabelo
estou com tonturas
caustrofóbicas
e anti-sociais
hoje tenho a camisa
dos quadrados
que tu tanto gostas


8/23/2011
7/08/2011
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