O meu mano faz anos. E não é na terra-do-nunca.
Chego a pensar que o tempo voa mais rápido do que eu. E voa mesmo.
Mano, palavra simpática que não o deixo dizer, irmão é que está bem. É uma questão de português.
Mas agora estou longe e tenho a desculpa das saudades comichosas de algumas explosões energéticas na referida personagem. Sim, sinto saudades tuas Pedro.
E queria que crescesses mais devagar ou se calhar mais rápido. A adolescência é muito chata, sabemos nós. O que eu não queria era que o tempo nos passasse assim rasteiras. Uma vez por ano fez questão de anunciar ao mundo que existe, e existe rápido. Mais forte que qualquer um e a luz, e a luz não sei. Falam de viagens no tempo...
Quero ser rápido grande e de grande quero ser rápido pequeno, a chorar, como no país-das-maravilhas com cogumelos e frasquinhos mágicos.
Bon anniversaire mon enfant terrible*
1/16/2005
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