Demoraram a nascer as explorações, mas nasceram. E partiram do meu estômago. Posso agora dizer que o que resta é a empatia. A pena.
Saber que amo tudo o que envelhece e acaba por morrer. Olhar para a independência perdida de quem acaba só. E ter pena. E ter pena por ter pena.
3/06/2005
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